Meus para-choques pra você (trocadilhos que adorávamos fazer pra zoar na escola quando alguém ia bem em alguma coisa)
Estamos nos últimos dias de outrora
A mulher que andou na linha o trem matou
Cremilda ficou foi feliz com esta estréia tão cult |
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Baby fazendo a santa grávida... |
(clique na capa para ouvir o disco completo)
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... e uma puta do outro lado. Pepeu sensualizando, tempos antes de ser masculino AND feminino. |
Aprendi a tocar Brasileirinho no teclado quando criança. Claro que o grande desafio era tocar a repetição com o tempo dobrado, SEM ERRAR.
Um disco pra colocar em festinha na sala e deixar rolar inteiro, tipo lounge ou pra cachoalhar o esqueleto loucamente depois de umas caipiroskas desinibidoras...
As instrumentais Biribinha nos States e Rocârnaval devem dar umas coreôs bem bacanas! Pepeu descascando mostrando que veio ao mundo não só pra sensualizar na capa.
As boas surpresas foram Eu não Procuro Som (a janela tá aberta/ o galo canta) com sua despretensão de só deixar o som entrando pela cera do ouvido...
E a pérola-mor de Suor do Sol na voz doce de Baby: Ame Amem Amem/ mas um acento no é/ Fechou tudo em Amém Amém.
Como minha persona artística adora vagar pela melancolia, cantaria as duas pra ontem. :) Ai, ai.
Por fim, soltura e integridade artística de dar inveja. E que faz a gente pensar, como diz o Everton, "Por que a gente não foi jovem nos anos 70?".
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